Eu dormi com todos os tipos de homens por 7anos

E foi isso que aprendi sobre eles

A TANTRICॐ
5 min readJul 16, 2024

“Entendi, você quer um conto erótico que aborde o tema s3*o com diferentes tipos de homens ao longo de sete anos e o que foi aprendido com essas experiências. Vou criar um conto que seja sensual e envolvente, mantendo a narrativa interessante e introspectiva.”

Olá buscadores, antes de tirar conclusões precipitadas, deixe-me esclarecer que minha jornada não é sobre comportamento imprudente, mas sim um caminho de autodescoberta — nos últimos sete anos, experienciei uma variedade de homens e, por meio dessas experiências, ganhei insights inestimáveis ​​sobre relacionamentos e sobre tudo mais que compreende o que posso chamar — meu superego.

Na vastidão da existência, o homem e a mulher encontram-se como duas forças complementares, eternamente atraídas e repulsas, como estrelas em uma dança cósmica. Não é na igualdade que residem suas maiores virtudes, mas na diferença, na polaridade que faz do encontro uma criação incessante de novas possibilidades.

O homem, com seu impulso para o grande, o monumental, busca constantemente transcender o mundano, elevando-se aos píncaros da criação e da destruição. Ele é o arquiteto de ideais, o escultor de realidades futuras. No entanto, sem a presença da mulher, sua busca é uma luta solitária contra o vazio.

A mulher, com sua conexão íntima ao ciclo da vida, traz a sabedoria das gerações e a capacidade de nutrir o que é nascente. Ela é a guardiã dos valores que sustentam a civilização, a portadora da chama que ilumina o caminho da humanidade. Sua força reside na sutileza, no poder de transformar o caos em ordem, o efêmero em eterno.

Na união desses dois princípios, surge uma força avassaladora que transcende o individual. O homem, inspirado pela mulher, encontra um propósito mais elevado em sua jornada. Ele aprende a apreciar a beleza do detalhe, a profundidade da emoção. Ela, por sua vez, é impulsionada a olhar além do imediato, a ver o potencial do que pode ser, em vez de apenas o que é.

Essa dança eterna entre o masculino e o feminino é a base sobre a qual a humanidade constrói seu futuro. É na tensão criativa entre esses pólos que reside a verdadeira grandeza do espírito humano. Pois é na união das forças opostas que encontramos a completude, a plenitude do ser.

Portanto, enalteçamos não a fusão, mas a interação, a eterna oscilação entre homem e mulher. Que cada um reconheça e celebre o valor do outro, não como um reflexo de si mesmo, mas como um complemento indispensável. Pois somente na diversidade dos papéis e na sinergia dos esforços é que alcançamos as alturas da verdadeira humanidade.

Eu não estava procurando pelo amor, mas pela experiência. Aos 24 anos, decidi que minha vida precisava de mais emoção. Foi assim que comecei minha jornada sensorial, explorando a intimidade com todos os tipos de homens. Alguns encontros foram breves e ardentes, enquanto outros foram mais longos e cheios de descobertas.

O Sedutor Sofisticado

Meu primeiro encontro foi com um homem de negócios, elegante e confiante. Ele tinha olhos penetrantes que pareciam despir minha alma. O jantar foi apenas o começo; cada toque dele era calculado, cada beijo uma promessa não dita. Naquela noite, aprendi que a sedução é uma arte que vai além do físico. Ele me mostrou que o desejo começa na mente, e a antecipação pode ser tão excitante quanto o ato em si.

O Aventureiro Espontâneo

Depois veio o aventureiro, um espírito livre que vivia a vida intensamente. Nosso encontro foi em uma trilha montanhosa, longe da civilização. Fizemos amor sob as estrelas, a brisa fresca da noite acariciando nossos corpos nus. Com ele, descobri a liberdade de se entregar ao momento, de deixar o desejo guiar cada movimento sem se preocupar com o amanhã.

O Artista Sensível

O artista entrou na minha vida como uma brisa suave. Ele me pintava com suas palavras, cada elogio uma pincelada de carinho. Nossas noites eram um misto de poesia e paixão, onde cada toque era uma sinfonia de sensações. Ele me ensinou a apreciar a beleza dos pequenos momentos, a encontrar poesia na pele quente e nos suspiros compartilhados.

O Dominador Misterioso

O dominador foi um desafio. Ele tinha um controle inabalável, e seu poder era intoxicante. Com ele, explorei os limites do prazer e da submissão. Cada ordem obedecida era uma dança de poder e entrega. Aprendi a confiar, a me render ao desconhecido e a encontrar prazer na vulnerabilidade.

O Intelectual Profundo

O intelectual era um enigma. Nossas conversas eram tão intensas quanto nossas noites juntos. Ele me provocava intelectualmente, e essa tensão se traduzia em uma paixão avassaladora. Com ele, aprendi que a conexão emocional e mental pode intensificar a experiência física, criando um vínculo que transcende o sexo.

O Amante Altruísta

Finalmente, conheci o amante altruísta, um homem que se dedicava inteiramente ao meu prazer. Ele era paciente, atencioso, e cada toque seu era um ato de adoração. Com ele, descobri a profundidade da entrega, do prazer em dar e receber. Aprendi que a verdadeira intimidade vem da conexão genuína, da vontade de explorar e satisfazer os desejos um do outro.

Conclusão

Esses sete anos foram uma jornada de autoconhecimento e descoberta. Cada homem deixou uma marca em mim, uma lição sobre desejo, prazer e amor. Hoje, entendo que a verdadeira intimidade vai além do físico; é uma dança de emoções, uma troca de vulnerabilidades e uma celebração de conexões humanas.

Dhyana Devvi

consultora sexual, cocriadora e especialista em desejo feminino

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C L Í M A X explica enigmaticamente o tantra— não te oferece provas nem resultados. Como se fora uma parte da natureza, espera até que a descubramos. Sinta